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Submissões Recentes
Item type:Item, A realidade aumentada como método pedagógico no ensino de química(2024-11-29) SOARES, Ericson Castanheira; SOUZA, Marcos Antônio Feitosa; http://lattes.cnpq.br/9128527601513145O uso de Realidade Aumentada (RA) na educação está se tornando cada vez mais difundido. Pode cooperar com a atividade docente e despertar o interesse dos alunos, estimular o processo do aprendizado. Na identificação da problematização interrogamos: quais as dificuldades encontradas pelos alunos no ensino médio e técnico-profissionalizante na assimilação dos conteúdos de química? Para responder a esse questionamento a pesquisa utilizará a RA como ferramenta pedagógica com a finalidade de demonstrar a importância no ensino da química. O trabalho está dividido em três partes: no primeiro momento abordará a revisão bibliográfica à luz dos teóricos; no segundo momento será apresentado a metodologia a ser aplicada, e por último os resultados conclusivos dos dados coletados. Diante dessa problemática, a pesquisa propõe aplicar as TDIC’s no ensino de Química, com o uso de dois aplicativos de RA (quimicAR e modelAR) de livre acesso disponíveis nas lojas de aplicativos para Android, em maio de 2024 no Brasil cerca de 81,38% utilizavam esse sistema operacional, como metodologia pedagógica no processo de ensino-aprendizado. A tecnologia de Realidade Aumentada aplicada ao ensino de Química se mostrou muito promissora devido aos resultados de evolução das turmas: 1ª série do ensino médio da EEGD de 37.50%, 2ª série do ensino médio da EEGD de 20,00%, curso técnico em alimentos, primeiro ano na forma integrada do IFAP de 6,25%, curso técnico em alimentos, terceiro ano na forma integrada do IFAP de 12,50%, curso técnico em química, primeiro ano na forma integrada do IFAP de 12,50% e curso técnico em química, terceiro ano na forma integrada do IFAP de 5,00%. Acredita-se que os estudantes com dificuldades com a disciplina de Química, notadamente devido a abstração de alguns conceitos e modelos, poderão superar obstáculos e assimilar/compreender melhor os conhecimentos químicos estudados. Palavras-chave: tecnologias digitais; realidade aumentada; estudo de química.Item type:Item, Gamificação na educação na região norte do Brasil: uma análise bibliográfica de teses e dissertações (2015 2025)(2025-05-05) QUARIGUAZIL, Vinícius Viegas; RODRIGUES , Andrew Hemerson GalenoEste estudo analisou a produção acadêmica sobre gamificação na educação na região Norte entre 2015 e 2025. A pesquisa quali-quantitativa seguiu uma revisão bibliográfica sistemática, utilizando dados da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD). Foram considerados trabalhos publicados no recorte temporal e geográfico que abordassem a aplicação educacional da gamificação. A pesquisa revelou que, nos últimos 10 anos, apenas 22 dissertações sobre gamificação na educação foram identificadas na BDTD, com foco majoritário em disciplinas como química, matemática e ciências. Apesar do potencial para aumentar o engajamento e o desempenho dos alunos, desafios como infraestrutura inadequada e insuficiência na formação docente ainda limitam sua aplicação. A maior concentração de publicações ocorre no Sudeste e Sul, enquanto o Norte possui baixa representatividade, destacando desigualdades regionais na produção acadêmica. Palavras-chave: gamificação; educação; região norte.Item type:Item, Estágio supervisionado nas licenciaturas em química: um estudo de caso no âmbito das instituições de ensino superior públicas da amazônia amapaense(2025-02-06) SAMPAIO, Raileia Contadini; AMARAL, Thiago Barreto da Silva; http://lattes.cnpq.br/3296892293981151Esta pesquisa investigou o papel do Estágio Curricular Supervisionado nos cursos de Licenciatura em Química da Universidade do Estado do Amapá (UEAP) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP/Campus Macapá), analisando as concepções dos agentes pedagógicos envolvidos e a articulação entre teoria e prática na formação docente. Motivada por reflexões sobre o processo de constituição do ser professor, a pesquisa explorou as transformações do estágio, influenciadas por mudanças educacionais, políticas, culturais, ideológicas, econômicas e sociais, destacando o papel da legislação, como a Lei n. 9.394/1996 LDB de 1996, e as resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) de 2001, 2002 e 2015, além das concepções dos docentes orientadores. Atualmente, os documentos oficiais e institucionais que normatizam o estágio contribuem para o desenvolvimento do processo, enfatizando a perspectiva crítico-reflexiva como eixo articulador da teoria e da prática.O estudo buscou responder como as concepções dos agentes pedagógicos e a articulação teoria-prática influenciam a formação docente. Utilizou-se metodologia qualitativa, com análise documental de PPCs, entrevistas semiestruturadas com docentes orientadores e supervisores de estágio, além de um estudo bibliográfico e documental. A pesquisa foi desenvolvida em três etapas: levantamento bibliográfico, análise de dados e interpretação de resultados. A análise dos documentos permitiu comparar as intenções reguladoras com as ações desenvolvidas pelos docentes e compreender o papel do estágio na formação teórica e prática, identificando os desafios enfrentados pelos licenciandos e suas implicações.A análise conclui que o estágio é crucial para a formação de licenciados em Química, proporcionando experiências únicas que contribuem para a construção da identidade profissional, o aprendizado com professores atuantes e a vivência da sala de aula, aplicando a teoria e beneficiando significativamente os estudantes. Evidenciou-se a necessidade de aproximação entre universidade e escola para o desenvolvimento do estágio, buscando aprimorar a formação docente e garantir uma transição mais eficaz para o exercício profissional. A comparação entre os PPCs do IFAP e da UEAP revelou que o primeiro apresenta informações mais abrangentes sobre o estágio, contribuindo para maior clareza e compreensão das competências envolvidas.Item type:Item, Modelo analítico para determinação do comprimento da rótula plástica de pilares de concreto armado sob flexão lateral via simulação computacional e análise experimental(2024-03-26) SOUZA JUNIOR, Orivaldo de Azevedo Souza; OLIVEIRA, Dênio Ramam Carvalho; http://lattes.cnpq.br/1324105476558186Esta pesquisa propõe um modelo analítico para o cálculo dos deslocamentos laterais de pilares de concreto armado com base no comprimento da rótula plástica. Uma proposta de equação para o cálculo do comprimento da rótula plástica foi introduzida com base nas variáveis taxa de carregamento axial (P/Po), esbeltez geométrica (l/h) e taxa de armadura longitudinal (ρs). O programa de elementos finitos ABAQUS/CAE foi utilizado para analisar as variáveis e a formação das rótulas. Posteriormente, o método foi validado por um banco de dados experimental da literatura e por pilares ensaiados experimentalmente em laboratório de 06 pilares em escala real. A análise computacional concluiu que o aumento das variáveis analisadas elevou progressivamente o comprimento da rótula plástica. Experimentalmente, para P/Po=0,2 e P/Po=0,4, observou-se aumento de 1,2 no comprimento da rótula de 0,2 para 0,4, aumento de 1,0 para 2,0 no comprimento da rótula plástica nos pilares com esbeltez l/h=10 e l/h=12, respectivamente, e aumento de 0,2 para 2,0 no comprimento da rótula nos pilares com taxa de armadura longitudinal de 2,0% e 3,0%, respectivamente. Após esta análise, introduziu-se um modelo analítico para cálculo dos deslocamentos laterais de pilares e uma equação para o cálculo do comprimento da rótula plástica foi proposta. A proposta foi validada por um banco de dados experimental com 61 elementos obtido na literatura e comparada com métodos disponíveis na literatura. Outros modelos analíticos, também baseados na formação de rótulas plásticas, foram comparados a proposta. Os resultados apontaram que tanto o método adotado quanto a proposta de equação são adequados para estimar os deslocamentos, com a maior precisão nas estimativas dos deslocamentos comparativamente a outros métodos disponíveis.Item type:Item, Elaboração e caracterização da farinha da casca e da polpa da manga espada (Mangífera Indica L.).(2025-05-30) FERREIRA, Tamiris Nayara Tavares; TEIXEIRA , Luana Fagundes; http://lattes.cnpq.br/0193992817871975A mangueira (Mangifera indica L.) é uma árvore frondosa, de porte médio a grande. Seu fruto é uma drupa, com formato que varia de arredondado a alongado, podendo pesar de algumas gramas até 2 kg. A faixa de temperatura considerada ideal para o cultivo da mangueira situa-se entre 24 °C e 30 °C, sendo comum sua presença na área urbana da cidade de Macapá-AP, onde a planta se adaptou bem ao clima local, apresentando intensas frutificações entre os meses de novembro e março. A farinha obtida a partir da manga é produzida por meio da secagem do fruto e é classificada como farinha simples, por ser moída e conter frutas da mesma variedade. O presente trabalho tem como objetivo a elaboração e caracterização das farinhas obtidas da casca e da polpa da manga da variedade 'Espada', submetidas a diferentes faixas de temperatura de secagem: 60 °C, 70 °C e 80 °C. As análises realizadas incluíram a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas, lipídeos e carboidratos), pH, atividade de água (Aw), cor e propriedades tecnológicas, como gelificação e índice de inchamento. As farinhas foram identificadas como: (FPM 1) farinha da polpa da manga seca a 60 °C; (FPM 2) farinha da polpa da manga seca a 70 °C; (FPM 3) farinha da polpa da manga seca a 80 °C; (FCM 4) farinha da casca da manga seca a 60 °C; (FCM 5) farinha da casca da manga seca a 70 °C; (FCM 6) farinha da casca da manga seca a 80 °C. Entre as farinhas de polpa, a FPM 3 se destacou por apresentar melhor preservação das características centesimais e da cor na faixa de temperatura utilizada. Já a FPM 1 obteve os melhores resultados nas análises tecnológicas, demonstrando maior potencial para aplicação na produção de biscoitos. Com relação às farinhas da casca, a FCM 5 apresentou resultados favoráveis na maioria das análises, exceto no índice de inchamento, no qual a FCM 4 se sobressaiu, indicando maior aplicabilidade em produtos como bolos e pães.