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Item type:Item, Modelo analítico para determinação do comprimento da rótula plástica de pilares de concreto armado sob flexão lateral via simulação computacional e análise experimental(2024-03-26) SOUZA JUNIOR, Orivaldo de Azevedo Souza; OLIVEIRA, Dênio Ramam Carvalho; http://lattes.cnpq.br/1324105476558186Esta pesquisa propõe um modelo analítico para o cálculo dos deslocamentos laterais de pilares de concreto armado com base no comprimento da rótula plástica. Uma proposta de equação para o cálculo do comprimento da rótula plástica foi introduzida com base nas variáveis taxa de carregamento axial (P/Po), esbeltez geométrica (l/h) e taxa de armadura longitudinal (ρs). O programa de elementos finitos ABAQUS/CAE foi utilizado para analisar as variáveis e a formação das rótulas. Posteriormente, o método foi validado por um banco de dados experimental da literatura e por pilares ensaiados experimentalmente em laboratório de 06 pilares em escala real. A análise computacional concluiu que o aumento das variáveis analisadas elevou progressivamente o comprimento da rótula plástica. Experimentalmente, para P/Po=0,2 e P/Po=0,4, observou-se aumento de 1,2 no comprimento da rótula de 0,2 para 0,4, aumento de 1,0 para 2,0 no comprimento da rótula plástica nos pilares com esbeltez l/h=10 e l/h=12, respectivamente, e aumento de 0,2 para 2,0 no comprimento da rótula nos pilares com taxa de armadura longitudinal de 2,0% e 3,0%, respectivamente. Após esta análise, introduziu-se um modelo analítico para cálculo dos deslocamentos laterais de pilares e uma equação para o cálculo do comprimento da rótula plástica foi proposta. A proposta foi validada por um banco de dados experimental com 61 elementos obtido na literatura e comparada com métodos disponíveis na literatura. Outros modelos analíticos, também baseados na formação de rótulas plásticas, foram comparados a proposta. Os resultados apontaram que tanto o método adotado quanto a proposta de equação são adequados para estimar os deslocamentos, com a maior precisão nas estimativas dos deslocamentos comparativamente a outros métodos disponíveis.Item type:Item, Elaboração e caracterização da farinha da casca e da polpa da manga espada (Mangífera Indica L.).(2025-05-30) FERREIRA, Tamiris Nayara Tavares; TEIXEIRA , Luana Fagundes; http://lattes.cnpq.br/0193992817871975A mangueira (Mangifera indica L.) é uma árvore frondosa, de porte médio a grande. Seu fruto é uma drupa, com formato que varia de arredondado a alongado, podendo pesar de algumas gramas até 2 kg. A faixa de temperatura considerada ideal para o cultivo da mangueira situa-se entre 24 °C e 30 °C, sendo comum sua presença na área urbana da cidade de Macapá-AP, onde a planta se adaptou bem ao clima local, apresentando intensas frutificações entre os meses de novembro e março. A farinha obtida a partir da manga é produzida por meio da secagem do fruto e é classificada como farinha simples, por ser moída e conter frutas da mesma variedade. O presente trabalho tem como objetivo a elaboração e caracterização das farinhas obtidas da casca e da polpa da manga da variedade 'Espada', submetidas a diferentes faixas de temperatura de secagem: 60 °C, 70 °C e 80 °C. As análises realizadas incluíram a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas, lipídeos e carboidratos), pH, atividade de água (Aw), cor e propriedades tecnológicas, como gelificação e índice de inchamento. As farinhas foram identificadas como: (FPM 1) farinha da polpa da manga seca a 60 °C; (FPM 2) farinha da polpa da manga seca a 70 °C; (FPM 3) farinha da polpa da manga seca a 80 °C; (FCM 4) farinha da casca da manga seca a 60 °C; (FCM 5) farinha da casca da manga seca a 70 °C; (FCM 6) farinha da casca da manga seca a 80 °C. Entre as farinhas de polpa, a FPM 3 se destacou por apresentar melhor preservação das características centesimais e da cor na faixa de temperatura utilizada. Já a FPM 1 obteve os melhores resultados nas análises tecnológicas, demonstrando maior potencial para aplicação na produção de biscoitos. Com relação às farinhas da casca, a FCM 5 apresentou resultados favoráveis na maioria das análises, exceto no índice de inchamento, no qual a FCM 4 se sobressaiu, indicando maior aplicabilidade em produtos como bolos e pães.Item type:Item, Trilhas ecológicas como espaços não formais de ensino uma experiência de ensino e aprendizagem de Ecologia na Trilha Wajâpi(2025-01-14) SANTOS, Andressa Weylla Silva; ARAÚJO, Ananda da Silva; http://lattes.cnpq.br/0730302190654969; MATOS , Darley Calderaro Leal; http://lattes.cnpq.br/5662855369412594; https://orcid.org/0000-0003-0888-8246O ensino de Ecologia no ensino médio apresenta diversos obstáculos que tornam difícil a participação autêntica dos alunos, principalmente devido ao excesso de aulas teóricas que não promovem conexão com ambiente onde os fenômenos ecológicos ocorrem. Para isto, os espaços não formais de ensino surgem como estratégias ativas que promovem a relação entre teoria e prática. Assim, este trabalho investigou o uso de trilhas ecológicas como espaços não formais de ensino para promover a aprendizagem significativa de Ecologia no ensino médio. A pesquisa ocorreu na Trilha Wajãpi, no Instituto Federal do Amapá, campus Laranjal do Jari, com 43 estudantes do curso técnico em Administração. Utilizando abordagem mista, exploratória e descritiva, os dados foram coletados através observação participante de uma aula na trilha para a construção de um relato de vivência sobre a prática e foi aplicado um formulário ao final para verificar o rendimento acerca de conceitos e abordagens relatados durante a prática. Os resultados demonstraram que as trilhas favorecem a integração entre teoria e prática, promovendo a compreensão de conceitos ecológicos, como interações simbióticas e cadeias alimentares. Destacou-se o jardim sensorial como ferramenta inclusiva, ampliando a experiência educativa e fomentando reflexões sobre sustentabilidade. Apesar de desafios logísticos, como o tamanho do grupo e o tempo limitado, houve elevado engajamento e alto rendimento dos estudantes quanto aos conceitos abordados. Concluiu-se que trilhas ecológicas tem um impacto positivo no ensino de Ecologia e são ferramentas eficazes para o aprendizado significativo, contribuindo para formar cidadãos mais conscientes, engajados e comprometidos com a conservação do meio ambiente.Item type:Item, Sala de aula como experiência gamificada com enfoque na Língua Inglesa(2018-06-28) BARROS, Tayane Larissa Queiroz; GÓES, Rafael Luiz Fernandes; GUIMARÃES, Luciana Carlena Correia Velasco; http://lattes.cnpq.br/2385112302119235; https://orcid.org/0000-0002-7891-8327Este trabalho investiga o processo de gamificação no ensino de línguas estrangeiras, com foco no ensino de inglês em escolas públicas GEA (Governo do Estado do Amapá). Entendida como a aplicação de elementos e mecânicas de jogos em contextos educacionais, a gamificação é explorada como uma alternativa para superar desafios como infraestrutura precária e escassez de recursos. O estudo ressalta a relevância dessa abordagem para aumentar a motivação e o engajamento dos alunos, oferecendo uma experiência de aprendizagem mais eficaz e dinâmica. Nesse contexto, o educador assume o papel de designer de jogos, sendo essencial para criar um ambiente educacional envolvente e adaptado às necessidades dos estudantes. Os resultados sugerem que, apesar das limitações enfrentadas pelo ensino público, a gamificação, quando bem implementada, pode gerar benefícios significativos, tornando o aprendizado do inglês mais prazeroso e contribuindo para a melhoria do desempenho acadêmico. Este estudo reforça a importância de estratégias inovadoras na promoção da educação inclusiva e de qualidade.Item type:Item, Corretores textuais baseados em Inteligência Artificial na educação de jovens e adultos: Revisão sistemática da literatura Brasileira (2019–2024)(2025-07-03) ARAÚJO, Anthony Vinicius Cardoso de; NASCIMENTO, Beatriz Pantoja de; LEMOS, Bruna Letícia Monteiro; TRINDADE, Cibele Costa Sousa; PINTO, João de Deus VianaCorretores textuais automatizados representam uma aplicação prática da inteligência artificial (IA) voltada ao ensino da escrita. Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura brasileira entre 2019 e 2024 sobre o uso de corretores automáticos de texto baseados em IA na Educação de Jovens e Adultos (EJA). A pesquisa foi conduzida em bases como Google Acadêmico, Periódicos CAPES e Semantic Scholar, utilizando descritores relacionados à IA, correção textual e EJA. Os resultados indicam um crescimento gradual do interesse acadêmico pelo tema, mas também evidenciam lacunas quanto à aplicação prática e à avaliação sistemática dessas tecnologias na modalidade. Constatou-se que, quando empregados de forma crítica e contextualizada, os corretores baseados em IA podem ampliar a autonomia dos estudantes, apoiar práticas pedagógicas inclusivas e reduzir o esforço repetitivo dos docentes.