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Submissões Recentes
Item type:Item, Crescimento de feijão manteiguinha cultivado em solo de cerrado submetido a fontes e doses de nitrogênio(2025-08-12) MOREIRA, Arthur; MELO, Nilvan; http://lattes.cnpq.br/9913175599352019; MORAES , Fabrícia; http://lattes.cnpq.br/5462018238330319O estudo avaliou o crescimento do feijão manteiguinha (Vigna unguiculata) cultivado em solo de cerrado sob diferentes fontes e doses de nitrogênio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Porto Grande, utilizando delineamento experimental em blocos casualizados, com tratamentos arranjados em esquema fatorial 5x2, correspondendo a cinco doses de nitrogênio (0, 25, 50, 75 e 100 kg ha⁻¹) e duas fontes (ureia e sulfato de amônio), com quatro repetições. Foram analisados parâmetros biométricos como altura da planta, diâmetro do caule, matéria seca da parte aérea e peso de 100 sementes. Os resultados demonstraram que o nitrogênio influenciou significativamente o desenvolvimento da cultura, sendo que a ureia apresentou maior eficiência na promoção do crescimento quando comparada ao sulfato de amônio. A dose de 75 kg ha⁻¹ de N representou o ponto de máxima eficiência técnica para a maioria dos parâmetros, indicando que a adubação nitrogenada deve ser ajustada de acordo com os objetivos produtivos. A interação significativa entre fontes e doses revelou que a resposta da cultura é dependente do fertilizante utilizado. O estudo conclui que a escolha da fonte e da dose de nitrogênio impacta diretamente a produtividade do feijão manteiguinha, sendo fundamental a validação destes resultados em campo para o desenvolvimento de práticas agrícolas mais eficientes e economicamente viáveis no Cerrado amapaense.Item type:Item, Olímpiada brasileira de química: análise dos conteúdos, habilidades e relação com as diretrizes curriculares do ensino médio(2025-07-02) PANTOJA, Armando jefferson vaz; ANDRADE, Jemina de Araújo Moraes; http://lattes.cnpq.br/2870439712922488; http://orcid.org/0000-0003-0901-6837; SILVA, Jamil da; http://lates.cnpq.br/2037424084456542; http://orcid.org/0009-0000-3344-8520Este estudo tem como objetivo analisar as provas da Olimpíada Brasileira de Química (OBQ) aplicadas no período de 2015 a 2024, investigando a distribuição dos conteúdos abordados, as habilidades exigidas e sua relação com as diretrizes curriculares do Ensino Médio, especialmente a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Nasce da necessidade em responder as seguintes questões norteadoras: quais são os principais conteúdos e habilidades exigidos nas provas da OBQ? Essas provas refletem as diretrizes curriculares do Ensino Médio e contribuem para a aprendizagem dos alunos? Há variação na complexidade das questões ao longo do tempo? Trata-se de uma pesquisa documental, do tipo exploratória-explicativa, com abordagem quantiqualitativa. A pesquisa identificou que os temas mais recorrentes no período investigado incluem Cálculos Estequiométricos, Química Orgânica e Química Geral, enquanto Química Ambiental e Química Nuclear são menos exploradas. Além disso, verificou-se que a OBQ enfatiza a aplicação de fórmulas e cálculos em detrimento da contextualização e da argumentação científica. A análise também revelou disparidades na participação e no desempenho de alunos da rede pública e privada, indicando desafios estruturais que afetam a equidade na competição. Conclui-se que, embora a OBQ seja uma ferramenta relevante para estimular o interesse pela Química, é necessário um maior alinhamento com as diretrizes educacionais e iniciativas para ampliar a inclusão e equidade na participação.Item type:Item, Revisão Sistemática (2017-2024) sobre tecnologias assistivas educacionais aplicadas à surdez no Brasil.(0025-06-02) ARAÚJO, Anthony Vinicius Cardoso de; BELÉM, Iud Gabriel PinheiroAs Tecnologias Assistivas (TA) removem barreiras, promovem a autonomia e contribuem para o aprendizado de estudantes surdos, favorecendo também a comunicação. Este estudo tem como objetivo realizar uma análise sobre produções científicas que envolvem a inclusão digital de pessoas surdas no período de 2017 a 2024. Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica e qualitativa, com coleta de informações realizada por meio de buscas nas bases de dados Google Acadêmico, SciELO e Semantic Scholar. Foram analisadas 15 produções principais, nas quais foram identificadas diversas tecnologias assistivas. Entretanto, muitas dessas tecnologias não apresentam continuidade; mesmo as ferramentas ainda ativas enfrentam dificuldades de aplicação em sala de aula. Observa-se a necessidade de investimentos na formação contínua de professores e na criação de estruturas e espaços adequados para o uso dessas tecnologias. Conclui-se que a inclusão de estudantes surdos é possível, mas ainda há desafios importantes a serem superados para sua efetivação plena.Item type:Item, Estudo da aplicabilidade do tema gerador “óleos essenciais de espécies amazônicas” como ferramenta didática para o ensino de química orgânica.(2025-06-18) SILVA, Wellington Corrêa da; RIPARDO FILHO, Haroldo da Silva; http://lattes.cnpq.br/3302593317549578; https://orcid.org/0000-0002-3855-1903O ensino de Química vem se tornando uma preocupação para muitos profissionais da educação, tendo em vista o desinteresse dos alunos pelos conteúdos desse componente curricular. Por isso, é importante buscar alternativas que tornem o ensino dessa ciência mais atrativo. Uma das formas é utilizar temáticas do cotidiano dos alunos, contextualizando os conteúdos de Química e tornando a aprendizagem significativa. Para o ensino na região amazônica, a temática “óleos essenciais de espécies amazônicas” mostra-se pertinente. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo que pretende contextualizar o ensino de Química Orgânica para estudantes de nível médio do Amapá, utilizando o referido tema gerador como ferramenta didática, com base no Referencial Curricular Amapaense para o Ensino Médio. O objetivo é evidenciar para professores e acadêmicos dos cursos de licenciatura em Química como os conteúdos de Química Orgânica podem ser abordados a partir dos óleos essenciais. Vale ressaltar que os temas geradores têm sido uma alternativa para o ensino, visto que despertam o interesse e a curiosidade dos alunos por estarem ligados à prática de vida dos educandos, tornando os conteúdos mais relevantes e próximos de suas experiências cotidianas, proporcionando uma aula dinâmica com participação ativa e colaborativa. Os óleos essenciais de espécies amazônicas foram escolhidos como tema por serem atrativos devido aos seus aromas e à origem em espécies da Amazônia, que possui a maior biodiversidade do planeta. A metodologia adotada trata-se de uma pesquisa qualitativa, por meio de levantamento bibliográfico de caráter exploratório e descritivo, com artigos publicados entre 2013 e 2023. As espécies abordadas neste trabalho foram a priprioca, breu-branco, pau-rosa, alecrim-pimenta e pimenta de macaco. Durante a análise, buscou-se identificar quais conteúdos de Química Orgânica presentes no Referencial Curricular Amapaense poderiam ser abordados com base na composição química das espécies estudadas. Foi possível identificar conteúdos como classificação de cadeias carbônicas, classificação de carbonos, funções orgânicas e isomeria. Destaca-se que não foram encontrados, nos óleos das espécies analisadas, conteúdos relacionados às funções nitrogenadas nem halogenadas. Constatou-se, portanto, que a temática abordada permite explorar quase todos os conteúdos de Química Orgânica previstos no RCA, relacionando a composição química das espécies com sua relevância cultural e econômica.Item type:Item, Utilização dos laboratórios no processo de ensino-aprendizagem em tecnologia de alimentos: um relato de experiência(2025-07-10) SILVA, Hadassa Kellen Vieira da; TEIXEIRA, Luana Fagundes; http://lattes.cnpq.br/0193992817871975Esse trabalho é um relato da minha experiência nos laboratórios da área de alimentos durante o curso de Tecnologia em Alimentos no IFAP. O objetivo foi mostrar as maté-rias que usam os laboratórios nas aulas práticas, relatar como foi meu estágio, mapear o espaço físico e compartilhar a experiência prática vivenciada. Foram consultados os planos de ensino do curso, feito uma observação na estrutura dos laboratórios e elaborados desenhos manuais representando os layouts, como os visualizo. Na prática, fiz muitas coisas importantes, como higienizar corretamente e organizar vidrarias e utensílios, participei de aulas fazendo biscoitos, geleias e alimentos desidratados. Também fiz análises sensoriais e microbiológicas. Tudo isso me ajudou muito a entender melhor o que aprendi na sala de aula e a usar na prática, deixando o conteúdo mais claro para mim. Percebi que os laboratórios são muito importantes para quem vai trabalhar com alimentos. Também mencionei algumas ideias para melhorar o espaço, integrar mais as aulas práticas com a teoria e deixar tudo mais organizado. Esse trabalho mostra como o laboratório é essencial para formar profissionais melhores e preparados para o mercado de alimentos.